2015-12-21

Obrigado, Padres maristas – Paróquia Universitária da PUCPR

A Paroquia Universitária Jesus Mestre da PUCPR, criada em 7 de outubro de 1985 por S. Exª. Revmª Dom Pedro Fedalto na Festa de Nossa Senhora do Rosário, nasce com o propósito de atender a comunidade acadêmica e circunvizinha da PUCPR e proporcionar-lhes assistência espiritual, pastoral e os diversos serviços, próprios de uma comunidade eclesial.

Com isso, uma nova relação se fortaleceria, entre a Sociedade de Maria – a parceria entre os Padres Maristas e os Irmãos Maristas (PMBCS) ficaria mais forte e mais sólida relembrando a Promessa de Fourvière no dia 23 de julho de 1816. A presença dos Padres Maristas na Paroquia Jesus Mestre da PUCPR foi e continuará sendo uma grande graça para todos nós. Fazendo retrospectiva histórica, recordamos:

1. O Primeiro Pároco, Frei Eduardo Quirino de Oliveira, então professor do Curso de Teologia da PUCPR – assumiu em 30/out/1985, com o compromisso de preparar a comunidade universitária para receber os queridos Padres Maristas, assim como para dar o sentido de uma Paróquia no seio da UCP (então, Universidade Católica do Paraná), ocasião em que recebeu o honroso e programático título PUCPR.

2. E, assim, a partir do dia 25 de novembro de 1986, os padres maristas assumiam a paroquia Jesus Mestre tendo à frente como pioneiro, o padre Patrick Francis O’Neil (neozelandês) – que nesses dias se recupera de intervenção cirúrgica na RMSJ/SJP;

3. Em 15 de setembro de 1993, é nomeado 3º pároco (neozelandês), o padre Barry Willian Malone (tb neozelandês);

4. No dia 03 de março de 1999, é nomeado o 4º pároco o padre Pedro Alarcón Mendez (mexicano);

5. Em 18 de dezembro do ano 2.000 assume novamente como 5º pároco o padre Patrick Francis O’Neil;

6. O padre Jose Roberto Medeiros (1º Padre Marista brasileiro) assume a paroquia fazendo-se o 6º pároco no dia 16 de março de 2003;

7. Como 7º pároco, o Padre Jose Maria da Silva (Padre Marista baiano) assume a Paróquia no dia 25 de novembro de 2010;

8. E fechando um ciclo da preciosa presença da Sociedade de Maria na PUCPR (esperamos, não definitivamente), o padre Renivaldo Rodrigues de Souza assume como 8º pároco, no dia 26 de março de 2013.

No total, foram 27 anos de Presença Marial Significativa e de profunda dedicação, e hoje prestamos nosso agradecimento a esses valorosos servos da Sociedade de Maria nas pessoas dos padres Renivaldo e Roberto, assim como os antecessores, que não mediram esforços para servir a Paróquia Universitária Jesus Mestre, do jeito de Maria, nas sendas de Champagnat.

Queridos Pes. Renivaldo e Roberto, em sua obra “Tratado sobre os Sacerdotes”, afirma São João Crisóstomo: “Os sacerdotes receberam de Deus um poder que não foi dado nem aos anjos nem aos arcanjos. Cristo deu-lhes o poder de ser como Ele, segundo as suas forças. Não te assustes ao ouvires isto. O que deve espantar-te é que eles não sejam como Ele.” Ser sacerdote é ter a disposição do Bom Pastor: dar a vida pelas ovelhas, e delas conhecer o cheiro, como adverte o querido Papa Francisco. Durante os anos de pastoreio aqui pela PUCPR e inúmeros eventos da PMBCS / GM, vocês seguiram à risca o que os dizeres do ícone da intervenção artística aqui à frente, onde se lê: “Ego sum Pastor Bonus” (Eu sou o Bom Pastor!)… e reconhecemos que, de fato, são bons pastores pela graça de Deus, atenção e proteção de Maria, dons que, como já afirmamos, nem aos anjos e arcanjos foram concedidos.

Padres Maristas, bons pastores que cruzaram nossos caminhos e nossas vidas… e que com muita dedicação exaltam, honram e proclamam na Igreja o SANTO NOME de MARIA, como nos indica o profeta, pastor/poeta, Dom Pedro Casaldáliga: Dizer teu nome, Maria, é dizer que a pobreza compra os olhares de Deus. Dizer teu nome, Maria, é dizer que a promessa vem com leite de mulher. Dizer teu nome, Maria, é dizer que a nossa carne veste o silêncio do Verbo. Dizer teu nome, Maria, é dizer que o Reino chega caminhando com a história. Dizer teu nome, Maria, é dizer ao pé da cruz e nas chamas do Espírito. Dizer teu nome, Maria, é dizer que todo nome pode estar cheio de graça. Dizer teu nome, Maria, é chamar-te toda Sua, causa da nossa alegria.

Que Maria, a causa de nossa alegria, os orientem, hoje e sempre, a serem bons pastores e misericordiosos como o Pai!

Curitiba, 12 de dezembro de 2015

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