
22 de janeiro, memória do Ir. Francisco
Primeiro superior do Instituto Marista
Quando Marcelino morreu, a 6 de junho de 1840, o Ir. Francisco se decidiu a ser “a imagem viva do Fundador”, e pediu aos Irmãos que também o revivessem na sua vida.

Durante 20 anos foi Superior-Geral dos Irmãos Maristas. Herdou de Marcelino uma Congregação de 280 membros, entregou-a ao Ir. Luís Maria, seu sucessor, com mais de 2000 Irmãos. A partir de 1860, esteve em l´Hermitage, o santuário marista construído por Marcelino. Superior da casa, era para todos modelo de oração e de vida interior.
A 22 de janeiro de 1881 faleceu, de joelhos, ao recitar o Ângelus. Toda a vizinhança dizia: “Morreu o santo”.