17 de outubro de 2007 ESPANHA

Aprofundando o sentido da própria opção de vida

Desde o início de agosto pp., novo grupo de 14 Irmãos, na faixa etária dos 50 aos 65 anos, segue o curso de espiritualidade em San Lorenzo de El Escorial. Provenientes da América Latina e da Espanha, os Irmãos fazem parte de nove províncias maristas: América Central: Efraín Romo, Santiago Otero; Brasil Centro-Sul: Nelso Crestani; Compostela: José G.Prieto; Cruz del Sur: Humberto Benedetti; L´Hermitage: Gabriel Farré, Josep Rebugent; Ibérica:, Emilio García, Laureano Palencia, Manuel Andrés; México Occidental: Eduardo Navarro; Norandina: Ángel García; Santa María de los Andes: Hugo Bernaola, Jesús Marcos.

Na coordenação, os Irmãos Javier Espinosa: América Central; Afonso Levis: Brasil Centro-Sul; Alfredo Villanueva, Florentino Andrés, Eleuterio Sánchez: Ibérica. O capelão: Guillermo Rubio, do Mosteiro de SL de El Escorial. Os funcionários da cozinha e da lavanderia, de León: Pedro Pérez e Dori García .

Esse tempo e espaço formativos proporcionam significativa experiência de vida fraterna, de aprofundamento do sentido da própria opção de vida, de prospectiva pessoal e comunitária em fidelidade criativa na missão marista.

As primeiras semanas foram dedicadas ao conhecimento pessoal, entrosamento grupal, mútuo relacionamento. Já foi realizada a peregrinação aos lugares de nossas origens maristas e avançou-se nos conteúdos do núcleo marista: Espiritualidade Marista, Constituições. Aborda-se agora, a temática da Vida Religiosa.

O ambiente fraterno cálido, a simplicidade no relacionamento, o desejo de bem aproveitar da oportunidade que é proporcionada, o aprofundamento pessoal e grupal dos conteúdos ministrados… são alguns dos elementos que dão vitalidade aos participantes. Não faltam, naturalmente, os momentos orantes, as celebrações festivas, os tempos pessoais, o lazer comunitário… Este, cristalizado num campeonato de bochas (ou petanca): uma salsa que dá um tempero muito saboroso ao grupo e que todos apreciam! Aliás, sua receita nos vem do tempo de Marcelino Champagnat que apoiava a diversão dos Irmãos por meio de brincadeiras inocentes. (cf. Vida, cap.1, 2ª parte).

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