Diálogo entre os Conselhos e experiências de animação
O segundo dia do encontro iniciou com a oração, animada pelos Irmãos do Distrito do Paraguai. O Ir. Ernesto Sánchez, CG, motivou o início dos trabalhos, convidando a avaliar o dia precedente, mediante a partilha em novos grupos. Depois, o Ir. Joe Mc Kee fez refletir, com boa colocação, sobre o Conselho Provincial enquanto equipe de animação. Para isso, propôs questões que ajudam os membros dos Conselhos a se assumirem como um grupo líder “sempre ocupado em melhorar alguma coisa”. Acentuou também que o grupo formado pelo Conselho Provincial é “sistêmico”. Insistiu ainda sobre a importância do apoio que se pode receber “de fora”: a “extravisão”. Em seguida, foram abordados os modos de fazer e de animar de cada Conselho Provincial e Distrito, e como comunicar aos Irmãos, de modo espontâneo, alguns ecos sobre o trabalho de um determinado Conselho.
A tarde começou com uma oração marial, conduzida pelos Irmãos da Província Norandina. O Ir. Antonio Ramalho, CG, motivou a apresentação e a partilha de quatro experiências: uma primeira, a do “Brasil Centro-Sul”, pelo Ir. Provincial, Joaquim Sperandio. Trata-se da organização da Província a partir da análise das capacidades dos Irmãos, considerando os bons resultados e o nível atingido em cada domínio. Esse processo foi garantido pela ajuda externa de um grupo especializado em aconselhamento, avaliação e relações pessoais e provinciais.
Num segundo momento, a Província « Cruz del Sur», por seu Superior provincial, o Ir. Horácio Bustos, apresentou outra experiência. Era a iniciativa ligada à realidade vocacional e conduzida pelos Irmãos e Leigos, denominada “Ano do discipulado marista”.
O Ir. Michael De Wass, CG, apresentou sua experiência de animação enquanto conselheiro externo do Conselho Provincial de « East Asia » (Índia, Paquistão e Sri Lanka). Baseou-se no pensamento de Gandhi segundo o qual, através da mudança pessoal, se pode mudar o mundo. O Ir. Michael comentou também sua experiência anual de animação dos Superiores de comunidade, na Oceania (Austrália, Nova Zelândia e Melanésia).
Foi o Ir. Joe Mc Kee, Vigário geral, que apresentou a última experiência. Referiu-se ao esforço de renovação, empreendido pela Congregação dos Padres Claretianos, chamado “La Fragua” (forja ou fornalha), visando a revitalizar a vida religiosa e a ação missionária. Trata-se de ação planejada e corroborada por meios externos. Depois da apresentação desse conjunto de experiências, houve um tempo para condividir por grupos: ideias, motivações, possíveis iniciativas a perseguir, à luz dessas experiências.
O dia foi encerrado com o agradecimento ao Senhor, na Eucaristia.
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