12 de setembro de 2017 CAMARõES

Distrito Marista da África do Oeste

Nos últimos dias do mês de agosto o Secretariado para os Leigos, em diálogo como Ir. John Kusi, representante do Distrito na Comissão africana para os leigos, foram organizadas duas oficinas de três dias em Gana e em Camarões. Participaram delas uns 50 leigos, homens e mulheres, e dez Irmãos.

Na oficina em Gana fez-se presente o Ir. Francis Lukong, Superior do Distrito, expressando seu apoio à proposta laical de comunhão para o Distrito.

Em Camarões, foi o Ir. Ivo Njongai, coordenador nacional dos leigos maristas, quem acompanhou a experiência.

A equipe animadora era formada por Agnes Reyes da Ásia do Leste, Ana Sarrate da Província Ibérica, Ir. Spiridion Ndanga da Província África Centro-Leste e Ir. Javier Espinosa do Secretariado. A responsabilidade principal de coordenação esteve nas mãos das duas leigas.

Grandes temas foram aprofundados: “A Vocação do Leigo na Igreja”, “A Vocação Laical Marista”, “Os Processos Formativos”, “A comunhão de Irmãos e Leigos” e “Respostas à Realidade Africana”. Um dos dias foi destinado a apresentar o Movimento Champagnat como possível proposta de caminho marista para os Leigos na África. A reflexão foi acompanhada do estudo dos documentos “Ser Marista Leigo” e “O Projeto de Vida do Movimento Champagnat”. Outro espaço foi dedicado a sintonizar com as diferentes realidades e experiências laicais no Instituto. Foi partilhado o documento contendo as propostas que, a partir do Secretariado, foram feitas ao Capítulo General.

As numerosas perguntas que foram surgindo ao longo das oficinas manifestavam o interesse despertado e a motivação promovida nos participantes. Os encontros reavivaram o desejo de fortalecer tanto o grupo de Leigos de Gana, como os quatro grupos que já existem em Camarões (Bafut/Bamenda, Tatum, Douala, Mbengwi). Em Camarões foi nomeada uma Comissão coordenadora e foram sugeridas algumas atividades para o próximo ano.

Destacamos o canto espontâneo, vibrante e harmonioso que surgia em qualquer momento do dia. Você pode vê-lo no vídeo abaixo. Sem dúvida, expressão de corações maristas que manifestavam a força e a vitalidade do carisma. Contemplando o canto e a dança do grupo surgia um sorriso, o movimento, a alegria, a esperança e a fraternidade. Tudo isso dentro do compromisso de construir um novo Lavalla. Foi assim compreendido o gesto de todo o grupo de Camarões passar diante do altar para que o sacerdote abençoasse a pequena recordação que lhes fora dada, uma pequena colher de pedreiro. Queriam que fosse o símbolo de seu desejo de promover o futuro.

 

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