30 de junho de 2012 CASA GERAL

Encontro com os Secretariados e o Conselho Geral

Está claro para todos que a FMSI é uma expressão do Instituto Marista e um instrumento para sua missão no mundo de hoje. Sua contribuição específica reside na coordenação dos Projetos em favor das Províncias com maiores dificuldades econômicas e, mediante o Escritório de Genebra, na sensibilização e na ação prática em favor da defesa e da promoção dos direitos da criança e do adolescente. Recentemente, a conexão da FMSI com a Administração geral do Instituto se tornou mais manifesta, através de duas experiências significativas: um encontro (14-16 de junho) entre os responsáveis pelos vários Secretariados: Missão, Irmão hoje, AMAG (Missão ad gentes na Ásia), CMI (Colaboradores da Missão Internacional), Leigos Maristas eFMSI, e um trabalho conjunto com o Conselho geral (19-20).

Durante o primeiro encontro, realizado em Tor S. Lorenzo, nas proximidades de Roma, condividimos as experiências recíprocas, falando do trabalho específico, de apoio ao Conselho geral. Tocamos com as mãos, por assim dizer, quanto nossos Escritórios estão interligados: “Irmãos Maristas hoje”, ou seja, a identidade atual do Marista não pode prescindir da compreensão da “Missão” a que somos chamados, realizada na escola, na educação não formal, nas experiências corajosas e de fronteira (AMAG e CMI), a partilha do carisma com os Leigos, a solidariedade e a promoção dos Direitos (FMSI)…

Foi muito apreciado, por exemplo, o relatório anual da FMSI, mas ficou também evidente que a solidariedade marista é muito maior. Mais cedo ou mais tarde, deverá ficar claro a todo Instituto quanta promoção social, solidariedade, compromisso econômico com a manutenção dos projetos de desenvolvimento e das assim denominadas “experiências de fronteira” estamos levando adiante, ano por ano, nos 80 países do mundo marista. Num curso de formação para Irmãos ou Leigos em que se fala da identidade e da missão maristas, deverão estar presentes, regularmente, temas como os Direitos da criança, as propostas de voluntariado e as experiências mais corajosas e de fronteira. E porque não envolver nossos alunos e nossos educadores, onde quer que se encontrem, com essas mesmas temáticas que tocam a essência do homem e o sentido da missão marista?

Ficou evidente a necessidade de maior coordenação recíproca, possivelmente um banco comum de dados, para uma informação sempre mais rica e coordenada e para um serviço ao Instituto, adaptado aos tempos atuais.

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