
Guia Administrativo econômico-financeiro do Instituto
O Conselho Geral aprovou o Guia Administrativo Econômico-Financeiro do Instituto, em setembro de 2024. Este Guia endereça conjunto de Políticas e Orientações para os organismos de governança e gestão das diferentes entidades canônicas e civis de responsabilidade Marista, baseada no Direito canônico e Direito próprio.
Esta prioridade surge no XXII Capítulo Geral, o qual estabelece dentro da área de gestão e uso dos bens, uma diretriz para: “desenvolver políticas administrativas, financeiras e de recursos humanos, baseadas em princípios éticos, em todos os níveis, na forma de um Vade-mécum ou Guia“. A partir dessa recomendação, o Governo Geral promoveu a reflexão e análise em diversos níveis do Instituto, através de uma equipe ad hoc vinculada ao Conselho de Assuntos Econômicos do Instituto.
O Ir. Ernesto Sánchez, Superior Geral, sublinha na apresentação do documento que “as estruturas jurídicas exercidas e geridas de forma profissional, com transparência e empenho dos Irmãos e dos Leigos, são instrumento que favorece a encarnação do carisma nas várias realidades concretas, visando a vitalidade, a viabilidade e a sustentabilidade”.
Uma das Políticas do Guia Administrativo refere-se ao modelo de financiamento do Instituto, que foi aprovado “ad experimentum”. Essa política trata da contribuição das Unidades Administrativas, ademais da estratégia de criação de fundos financeiros restringidos e doações voluntarias destinados para desenvolvimento de projetos com vistas a sustentabilidade econômico-financeira.
O Ir. Jorge Gaio, Ecônomo Geral, destaca que “este instrumento estabelece um conjunto de Políticas e Orientações aos organismos de governança e gestão do Instituto, em seus diferentes níveis, que ajudam a precisar os elementos estratégicos contidos no Direito próprio, a fim dar suporte a vida e missão marista”.
Em breve, o Economato Geral apresentará um calendário de lançamento online convidando as pessoas e organismos interessados das Unidades Administrativas.