7 de março de 2012 GUATEMALA

Juntos geramos nova vitalidade

Sexta-feira, 2 de março. O dia começou com as Províncias colocando suas intenções nas mãos de Maria, Virgem de Guadalupe, padroeira das Américas. A oração foi orientada pela Província do México Central.

Michael de Waas, Conselheiro geral, motivou o dia recordando os objetivos do Conselho geral ampliado com o Arco Norte: 1) Conhecer-se e analisar a realidade marista do Arco Norte – diversidade de modelos, de presenças e de missão. Ante o envelhecimento de nossas Províncias, que medida estratégica deve ser adotada para manter presenças significativas, continuar com a missão e encorajar os Irmãos a (re) encontrar o encanto de sua vocação, no contexto do Arco Norte? Adotar uma visão comum face ao futuro: que futuro queremos como Região? O que podemos fazer juntos, em termos de solidariedade interprovincial, para a vitalidade do Arco Norte (projeto de presenças interprovinciais segundo um plano estratégico)? 3) Colocar-se de acordo sobre orientaçõespróprias da Região.

O Ir. Michael de Waas recordou também o que fora tratado e vivenciado nos dias precedentes. Depois coube ao Ir. Ernesto Sánchez, Conselheiro geral, orientar o trabalho a ser feito para chegar a um consenso sobre 2 ou 3 opções de futuro, a partir das opções apresentadas na véspera, durante a Eucaristia, pelos diversos participantes.

Terminado o trabalho em grupos, um representante de cada mesa redonda leu o conteúdo das opções de futuro que obtiveram o consenso. À medida que eram lidas, eram agrupadas por tema. Depois da pausa, o Ir. Ernesto Sánchez convidou os participantes a passar pelas diversas mesas para escutar todas as propostas agrupadas. Cada qual tendo voltado a seu lugar, o Ir. Ernesto pediu a cada um de expressar-se livremente sobre as opções apresentadas.

De tarde, após a oração marial dirigida à Virgem de Guadalupe, o Ir. Josep Maria Soteras, CG, motivou a continuação do programa, orientando-o para o diálogo fraterno: considerar a totalidade da pessoa, integrando o que é novo e diferente, sem exclusão. Todos devem sentir-se “na mesma terra”. O diálogo deve levar-nos, disse ele, a ser mais “holísticos” e “sistemáticos”. O trabalho cabe agora a cada Conselho provincial que deve elaborar um “credo” e as renúncias que dele derivam, em relação à vitalidade da Região “Arco Norte”. O “credo”, lembrou ele, pode ir do mais genérico ao mais concreto. Em síntese, ele deve estar centrado, segundo o parecer de cada Conselho provincial, sobre o que vai dar maior vitalidade à Região.

No fim da tarde, cada Conselho provincial apresentou à assembleia o seu « credo » e suas decisões relativas às renúncias a serem adotadas. Depois de um momento de interiorização, os participantes tiveram ocasião para partilhar com o grupo, em torno das mesas redondas.

O dia concluiu com a Eucaristia. O momento do ofertório foi evidenciado pela bênção do logo marista, bordado sobre um tecido.

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