5 de outubro de 2011 PAPUA-NOVA GUINé

Manter as crianças protegidas

De 19 a 23 de setembro, o Distrito da Melanésia organizou um ateliê de treinamento sobre direitos fundamentais da criança para o pessoal e as lideranças de suas obras apostólicas. O Distrito tem várias escolas em três países, além de um apostolado externo com os jovens, em Papua-Nova Guiné. Foram responsáveis pelas apresentações do curso os Irmãos Jim Jolley, da FMSI em Genebra, Ken McDohald, superior do Distrito da Melanésia, e o leigo Chris Lus, delegado para a defesa dos direitos da criança no Distrito.

O objetivo do curso era oferecer aos responsáveis pelas escolas e a seus representantes um amplo treinamento sobre os direitos da criança, indicando-lhes como elaborar uma política de ação que promova a salvaguarda das crianças sob seus cuidados, baseando-se nos padrões dos direitos humanos das Nações Unidas, particularmente na Convenção sobre os direitos da criança (CRC).

A primeira parte do programa procurou abordar os seguintes temas:

  • Direitos humanos, convenções, tratados e sistema da ONU;
  • O lugar marista no sistema dos direitos humanos da ONU;
  • Um estudo detalhado da Convenção sobre os direitos da criança;
  • Promoção dos direitos fundamentais, através da educação em nossas escolas;
  • Como se constituem os abusos, e
  • Um estudo sobre padrões e políticas nacionais dos direitos humanos.

A segunda parte do programa procurou oferecer aos participantes a oportunidade de examinar os nove pontos estabelecidos pelo Instituto Marista, política extraída do documento “Conservando as crianças protegidas – Estabelecendo padrões para a proteção da criança”. A partir desse documento, eles iniciaram a formulação de uma política para “Manter as crianças protegidas”, particularmente para suas escolas e apostolados, de acordo com os princípios da CRC e os fundamentos maristas.

Todos os participantes consideraram a experiência frutífera e valiosa, dizendo que foi um ótimo ponto de partida que os ajudará a formar uma política em suas escolas, além de lhes permitir uma reflexão sobre os princípios do Instituto para manter as crianças protegidas.

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