23 de maio de 2011 ITáLIA

Província Marista Mediterrânea

Na Casa geral, em Roma, foi realizado o 6º Encontro de Irmãos de terceira idade, da Província Mediterrânea, entre os dias 3 a 9 de maio de 2011, com 21 participantes. Os Irmãos do Líbano não puderam participar porque recebiam, nessa mesma data, a visita do Conselho provincial ao setor. A satisfação dos Irmãos por esse encontro foi total. A cordial acolhida pela comunidade da casa e a comodidade das instalações contribuíram para criar o bom ambiente que reinou na casa, durante esses dias.

Entretanto, convém destacar vários pontos da agenda que muito ajudaram:

A audiência papal. A catequese pascal do Papa sobre a oração, a multidão de grupos provenientes de todo o mundo, o lugar estratégico e próximo ao estrado, tudo ajudou para interiorizar a mensagem.

A visita aos Arquivos da casa.O Ir. Juan Moral nos fez viver e tocar o Padre Champagnat através dos documentos originais apresentados mas, ao mesmo tempo, guardados e protegidos com muito carinho pelo mencionado Irmãos.

Conferência sobre a arte de envelhecer. Orientados pela palavra do Ir. Pietro Stò, lemos e comentamos um documento, trazido para esse fim, sobre o modo de ver a velhice com olhos novos e como um dom.

Exposição sobre o Instituto Marista. O Ir. Emili Turú, Superior geral, com a visão que lhe confere o encargo, apresentou o organograma da Administração geral, destacando a função dos Conselheiros gerais e os diversos Secretariados que existem dentro do Conselho geral. Deu-nos notícias muito precisas sobre regiões concretas da Congregação marista, terminando com um espaço para perguntas dos Irmãos.

Visita a Orvieto, Bolsano e Viterbo. Foi um dia pleno em todos os sentidos. Orvieto com sua original catedral gótica, ápice da arte. Bolsena com seu lago vulcânico, onde se encontra o restaurante que nos serviu o almoço. Viterbo, cidade encantada por sua antiguidade e história papal, e a visita ao Colégio marista, dedicado ao Cardeal Ragonesi. Tudo sob os cuidados e a guia do Ir. Alberto Dalla Costa.

Se tudo isso fosse pouco, é preciso acrescentar dois pratos mais. Um, a partilha, depois do jantar, dos sentimentos que brotavam ao comentar os momentos vividos ao longo do dia. Segundo, as caminhadas, idas e vindas dos Irmãos, em seus momentos livres, para apreciar a arte e as maravilhas de Roma. (Parece que para alguns Irmãos os anos não passam).

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Crônica do Ir. Antonio Marín Alba

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