Província Mediterrânea
Nos dias 23 e 24 de abril de 2010, ocorreu na Casa geral, em Roma, o encontro anual dos Coordenadores de Obras sociais da Província Marista Mediterrânea. Essa instância foi criada, há vários anos, depois da celebração da I Assembleia Provincial sobre a Missão social, com os objetivos de relacionar entre si as várias obras sociais, de refletir sobre a identidade marista dessas obras e de promover ações conjuntas.
Atualmente, as Obras sociais da Província Mediterrânea são:
Na Síria:
? ?Oreille de Dieu? (Ouvido de Deus) com o objetivo de dar atenção socioeducativa a crianças e jovens, em Aleppo.
Na Itália:
? Associação ?Acuma? para animar crianças de rua, em Bucarest, com grupos organizados de Gênova e Como;
? Centro diurno ?L?Albero? para crianças e jovens, em Cesano Maderno (Milão);
? Grupo ?Famiglia? para dar apoio aos sem-teto e outras pessoas excluídas, em Gênova;
? Grupo de Solidariedade de ?San Leone Magno?, cooperando especialmente com a Associação Ematos, em Roma;
? Associação ?Mani Unite? para menores com necessidades especiais, em Taormina.
Na Espanha:
? Centro Champagnat para a acolhida residencial de menores, em Huelva;
? Lar Champagnat para a acolhida residencial de menores, em Torrent (Valência);
? Associação Novo Horizonte para acompanhamento a menores e imigrantes, em Huelva;
? Projeto de inclusão de jovens, sobretudo da etnia cigana, em Alcantarilla (Múrcia);
? Projeto Vida para a recuperação de dependentes de drogas, em Badajoz.
A essa reunião vieram representantes de todas as obras, excetuada a de Aleppo (Síria) que nesses dias recebia a visita canônica do Conselho provincial.
Nessa reunião foram abordados alguns temas que poderão reforçar a Identidade marista dessas obras, como o perfil do agente social marista ou o caráter próprio das obras sociais maristas. Outro aspecto, que desperta muito interesse nas várias obras, é a elaboração de um plano de formação para agentes sociais.
O mais interessante, como em todos esses encontros, foi a oportunidade de partilhar inquietudes e conhecer melhor os projetos para os mais necessitados. Temos consciência de que nossa tarefa de coordenação não é fácil, mas percebemos que estamos caminhando, como nos pede o último Capítulo geral.
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Fernando Domínguez
Delegado provincial para a Solidariedade
25 de abril de 2010