15 de maio de 2020 CASA GERAL

Representantes de escolas católicas refletiram sobre o desafio da educação durante o período da Covid-19

De 4 a 6 de maio, o Escritório (Oficina) Internacional de Educação Católica (OIEC), que agrupa a educação católica em todo o mundo, realizou sessões interativas on-line sobre a Covid-19. Durante a vídeo conferência, o Irmão Mark Omede, co-diretor do Secretariado de Educação e Evangelização, e Diugar Matera, secretário do Secretariado, representaram o Instituto Marista, membro associado da OIEC.

O encontro virtual, moderado por Philippe Richard, Secretário-Geral da OIEC, foi convocado para ouvir as experiências dos membros sobre a pandemia provocada pela Covid-19 e seu impacto na educação e na missão católica.

Quentin Wodon, um economista que lidera a Prática de Educação Global do Banco Mundial e que trabalha voluntariamente para a OIEC, compartilhou uma visão geral da situação ao redor do mundo. Em sua intervenção, Wodon falou sobre a crise do coronavírus e os desafios enfrentados pelas escolas católicas em muitos países.

O Sr. Wodon discutiu os resultados da pesquisa online (realizada pela OIEC) sobre como a pandemia está afetando a educação católica. Os resultados reuniram respostas de 30 países. A pesquisa mostra que 78% dos alunos estão sendo alcançados através do ensino à distância pela Internet. No entanto, onde existem várias limitações, fazem uso de rádio, telefones celulares e outros meios de comunicação.  Alguns países estão adaptando o currículo até setembro; enquanto alguns países não têm clareza sobre as datas de reabertura, mas esperam reabrir antes do final do ano letivo. Alguns países também expressaram preocupação com o impacto sobre as inscrições. Muitos estão preocupados que as matrículas caiam 30%. Mais informações sobre como lidar com a situação serão compartilhadas nos próximos dias, com alguns artigos sobre o assunto, anunciou Woodon.

Os participantes dos encontros em videoconferência falaram sobre os desafios que enfrentam para responder à emergência sanitária, desenvolvendo novos projetos de estudo on-line, dificuldades dos pais no pagamento de mensalidades, falta de acesso à internet e falta de recursos tecnológicos por parte de alguns alunos e as expectativas dos pais para o sucesso do e-learning, entre outros tópicos.

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