?Ser Irmãos Hoje: uma narração de graça?

9 de março | 10-11 de março

No dia 8 de março, os conselheiros gerais e os conselhos provinciais das seis Províncias da Região Arco Norte se encontraram na Casa de Espiritualidade Maria Auxiliadora, em Quito, Equador, para o encontro do Conselho Geral Ampliado, até 11 de março.

Acordamos com o canto dos passarinhos e com a luz do sol equatorial. Em nossa volta, as montanhas, como torres de grandes catedrais, apontavam para o céu azul.

Por volta das 7:30, os alunos da escola primária marista de Quito começam a se reunir no ingresso para desejar as boas-vindas a todos os participantes da reunião. Somos 47 participantes. Trinta minutos mais tarde, ao ritmo local, com roupas coloridas, as crianças entre 6 e 9 anos, apresentam a dança de acolhida. Seguem outras apresentações folclóricas. Tudo deixa entrever o coração acolhedor do povo da “metade do mundo”.

Finalmente entramos na sala da reunião e o Ir. Emili Turú, Superior Geral, depois de ter dado as boas-vindas a todos os participantes, apresenta o tema (“Ser Irmão hoje: uma narração de graça”), os objetivos e a metodologia do encontro, que dura 4 dias. Ele convida a Região Arco Norte a um diálogo contemplativo que deve contribuir para a implementação de um novo começo.

Depois da pausa, o Ir. Ernesto Sánchez sublinha que o encontro se desenvolverá em volta do tema da fraternidade, dom que recebemos, que partilhamos e que transmitimos. Apresenta um resumo do documento sobre “A Identidade e Missão do Religioso Irmão na Igreja”. Ele mostra como o mistério/interioridade, a comunhão/fraternidade e a missão / a promoção da salvação integral do ser humano estão intimamente ligados. Seguiu-se, então, um tempo de meditação pessoal para entrar em contato com o conteúdo do documento.

À tarde, o Irmão Josep Maria Soteras e Víctor Preciado apresentaram ao grupo o tema da missão, sublinhando que mesmo se numericamente os Irmãos diminuíram, a missão não parou de crescer. Isso é uma graça e um convite a ter uma visão aberta ao crescimento e não somente a uma simples subsistência.

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Ir. Eugéne Kabanguka