13 de fevereiro de 2019 GUATEMALA

“Tolerância zero” para todos os tipos e formas de abuso

De 29 de janeiro a 2 de fevereiro, realizou-se na Guatemala o seminário "Defesa e Proteção de Menores" animado por María Paz Ábalos, psicóloga e supervisora, que viajou do Chile para compartilhar conosco sua experiência e formação no assunto.

Um grupo de 60 participantes se reuniu no Centro Marista de Formação. Nessa ocasião, o convite foi além das fronteiras da Província da América Central (Guatemala, El Salvador, Nicarágua, Costa Rica, Porto Rico e Cuba), pois havia a presença de Irmãos e Leigos de Honduras, Equador, México Central, Colômbia e Argentina. Todos com o desejo de aprender sobre o tema da Defesa e Proteção de Menores.

Estes dias de formação permitiram aos participantes:

  • Refletir sobre a promoção da defesa e proteção ativa das crianças e jovens como parte central da missão de nosso Instituto.
  • Aprender a aproximar-se das vítimas e situações de abuso para reconhecer os sinais, facilitar a cura e a compensação por danos, e avançar na prevenção de maus tratos e abusos.
  • Estar em sintonia com os apelos da Igreja e do Instituto para a proteção ativa dos menores.
  • Refletir sobre as formas e os meios de melhorar constantemente o conhecimento e a aplicação da política de proteção dos menores.

O Ir. Hipólito, provincial de América Central, acolhendo os participantes, sublinhou: “este encontro é muito valioso, profundo, intenso e exigente. É uma experiência muito significativa porque toca a nossa própria realidade; a realidade das vítimas e dos abusadores, que talvez conheçamos".

Maria Paz esteve na Guatemala pela primeira vez em 2017, quando discutiu o tema com os Irmãos Superiores de Comunidade. Depois, no ano de 2018, trabalhou com Irmãos e outros diretores da Província e, neste ano de 2019, participamos Irmãos e Leigos que trabalham em diferentes posições de liderança (reitores, administradores, conselheiros, pastores, etc.).

Esta sensibilização permite-nos criar uma nova consciência de trabalharmos juntos nesta questão que exige justiça, responsabilidade, defesa e proteção, e assim responder ao apelo para implementar Políticas de Proteção da Criança, desenvolver programas de formação para evitar que o abuso infantil ocorra nas nossas instituições, para que as nossas obras sejam lugares onde as crianças se sintam seguras.

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Brenda Santos

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