Um novo rosto de Irmão para ajudar a aurora a nascer
Na Vila Marista da cidade de Mar del Plata (Argentina) reuniram-se, entre os dias 24 e 27 de abril, 34 Irmãos professos perpétuos das Províncias de Santa María de los Andes (Bolívia, Peru e Chile) e Cruz del Sur (Uruguai e Argentina) e do Distrito do Paraguai, acompanhados de seus Superiores Provinciais e dos Irmãos Eugéne Kabanguka e Josep María Soteras, delegados do Conselho geral para a América e animadores do encontro.
De Santa María de los Andes: Alonso Beraún, Álvaro Sepúlveda, Antonio Peralta, Baltazar Muro, Gregorio Delgado, Horacio Mena, Isidro Azpeleta, Juan Manuel García, Luis Cornejo, Luis Sanz, Oscar Montenegro e Reinaldo Becerra.
Do Distrito do Paraguai: César Borja, Clementino Benítez, Francisco Romero, José María Custodi, Luis Vega e Rubén Velázquez.
De Cruz del Sur: Ángel Duples, Damián Provens, Daniel de la Fuente, Gerardo Accastello, Guillermo Mautino, Horacio Bustos, Jorge Arraztoa, Jorge Walder, José Kuhn, Marcelo De Brito, Pablo Sánchez, Raúl Schönfeld, Rubén Seipel e Sergio Jacob.
Em clima de fraternidade foram compartilhadas vivências profundas decorrentes de experiências significativas da própria vida, tendo como referência três horizontes assumidos pelo XXI Capítulo geral: “partir em busca de uma nova terra”, “uma nova comunhão entre Irmãos e Leigos” e “um novo rosto de Irmão”.
A riqueza da reflexão pessoal e da partilha em duplas ou grupos foi apresentada em plenário. O árduo trabalho só foi interrompido para um passeio pela maravilhosa cidade de Mar del Plata na tarde do segundo dia.
Os quatro dias de reflexão e vivência receberam o apoio de uma metodologia adequada, possibilitando uma maior tomada de consciência da centralidade de Deus, da busca do essencial, da necessidade de uma vida comunitária mais acolhedora e fraterna, da identificação com o símbolo da comunidade de Betânia, do acompanhamento da fragilidade pessoal e institucional, do chamado à cura das feridas das crianças e jovens, da necessidade de serem tomadas decisões fiéis e corajosas que desafiam o futuro, e da visão apoiada na fé e na esperança em um novo amanhecer… O “Tempo de Deus” de cada tarde nos uniu em prolongado silêncio e na partilha da Eucaristia.
Na avaliação do encontro, projetando o futuro, concordaram todos que esse espaço deve ser mantido como meio oportuno e necessário para o acompanhamento grupal no âmbito do Cone Sul. Destacou-se igualmente a necessidade de ajuda e acompanhamento mútuo para se viver o desafio de um “novo rosto de Irmão”, condição importante para sermos fiéis ao Evangelho e ao carisma de São Marcelino.
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