2021-08-30 BOLIVIA

Crônica de julho e agosto do Noviciado de Cochabamba

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Durante o período de isolamento de dez irmãos da comunidade que contraíram o Covid, na oração da noite, em duas ocasiões, rezamos, a partir das cartas de Champagnat, enviadas aos Irmãos Moïse e Apollinaire, que se encontravam adoentados. No início de julho, foi a vez dos noviços receberem uma carta do Fundador, oferecendo-lhes alento e luzes, neste período duro da vida.

Eis alguns fragmentos da carta: “Pessoalmente, no final de 1825, experimentei situações muito delicadas. O Instituto, nos seus primeiros anos de existência, passou por crises financeiras, algumas dificuldades de relacionamentos e alguns dos primeiros Irmãos chegaram a abandonar a vocação marista; para piorar a situação, passei a enfrentar problemas sérios de saúde, levando alguns a pensarem que seria o fim da minha vida”. “A partir das crises vividas naqueles tempos, compreendi que elas se constituem em valiosas oportunidades de purificação de vida. Convenci-me de que, embora tenhamos indiscutíveis capacidades, somos fracos, e se o Senhor não construir a casa, em vão labutam os construtores” (Sl 126, 1).

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