Menos do que isso não seria marista
Como em toda parta da América, os Estados Unidos maristas responderam de várias maneiras à crise provocada pelo furacão Katrina. O ano escolar havia apenas começado, e já a mobilização em vista de prestar socorro começava, graças à determinação dos professores e alunos marista. Todas nossas escolas começaram a fazer importantes coletas de fundos e materiais para ajudar as vítimas do furacão. No momento em que escrevo isso, Christopher Columbus High School (Miami, Flórida), St. Brendan High School (Miami, Flórida), Our Lady of Lourdes High School (Poughkeepsie, Nova Iorque), e Marist High School (Chicago, Illinois) já inscreveram gratuitamente alunos vítimas do Katrina. Msgr. Pace High School (Miami, Flórida), Guadalupe Regional Middle School (Brownsville, Texas) e Marist High School (Bayonne, Nova Jersey) farão o mesmo nos próximos dias. Todas as outras escolas maristas manifestaram sua preocupação em ajudar de alguma maneira.
Katrina atingiu em cheio o coração dos Estados Unidos, mas deu a nossas escolas maristas a ocasião, uma vez mais, de viver os apelos dos números 152 e 153 da ?Missão Educativa Marista: um projeto para hoje?.
152. Educamos pela solidariedade, sobretudo acolhendo, na mesma instituição escolar, crianças e jovens de diferentes contextos sociais e religiosos, assim como educandos desfavorecidos e marginalizados.
153. Educamos para a solidariedade, apresentando-a como ?a virtude cristã dos nossos tempos?, como imperativo mora para toda a humanidade, no quadro da atual interdependência global e das penetrantes ?estruturas de pecado?.
Quando os Maristas dos Estados Unidos e aqueles do mundo inteiro estendem a mão às vítimas do Katrina, sabemos que o encorajamento de Marcelino a fazer Jesus Cristo conhecido e amado, será vivido e manifestado uma vez mais, como o foi depois do 9 de setembro e do tsunami de dezembro de 2004. Não temos escolha, pois menos do que isso não seria marista.