25 de fevereiro de 2008 ITáLIA

A espiritualidade marista e a ?Água da Rocha?

O Ir. Teófilo veio a Manziana, nos dias 8-9 de fevereiro de 2008, e partilhou conosco sua vivência em torno da espiritualidade marista, tal como vem apresentada no livro ?Água da Rocha?. Este documento é muito significativo para o Instituto, como recurso para articular e destacar muitos aspectos da espiritualidade marista.

O conferencista, com entusiasmo ardente, apresentou-nos o carisma de Champagnat qual dom para a Igreja e para o laicato. O Ir. Teófilo sublinhou a importância de ?Água da Rocha? como um texto-base e documento vivo a ser contextualizado e adaptado às diversas culturas que formam a comunidade e a família marista internacional. Sugeriu também aos Irmãos um esforço para adquirir maior conhecimento e compreensão mais profunda das Escrituras, como fonte para desenvolver uma ?espiritualidade marceliniana?, expressão um pouco nova.

Eis, em continuação, as reflexões de alguns Irmãos que escutaram as palestras do Ir. Teófilo.

Reconhecemos e agradecemos ao Ir. Teófilo seu estilo direto, estimulante e desafiador de apresentar o documento ?Água da Rocha? como uma fonte de espiritualidade marista que é preciso desenvolver. (Ir. Stephen Filipo, Samoa)

Agradecemos ao Ir. Teófilo a partilha feita conosco, em torno de ?Água da Rocha? e nossa espiritualidade marista. Foi uma boa experiência de como se pode partilhar e viver a espiritualidade marista. (Ir. John Malamo, de Papua-Nova Guiné)

A apresentação de ?Água da Rocha? pelo Ir. Teófilo Minga abriu-me os olhos. Não havia percebido tanto que temos uma rica espiritualidade, no Instituto marista. Fiquei impressionado em descobrir que nossa espiritualidade marista nos leva a esses lugares em que outros preferem não ir, e que esta experiência nos convoca a ir, com coragem e zelo apostólico, a missões difíceis. (Ir. Vincent, do Malawi)

As palavras do Ir. Teófilo sobre a espiritualidade marista fluíam da fonte de vida como água da rocha. Seu entusiasmo foi contagiante. (Ir. Hadayat, do Paquistão)

O que mais me impressionou foi a palavra ?compaixão?, e que nossa espiritualidade é de compaixão. Não o escutara com palavras tão claras e constatei que é isso mesmo. Aparece na experiência Montagne, de Champagnat e nas cartas do fundador ao Ir. Dominique e demais Irmãos. O Pe. Champagnat seguiu os passos de Jesus e de Maria compassivos. (Ir. Dom, de Filipinas)

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