Devemos elevar um hino de gratidão ao bom Deus

Na Guatemala, 21 irmãos entre 61 e 78 anos, das Províncias América Central, México Central, México Ocidental e Norandina participaram do Curso Interprovincial de Renovação e crescimento humano e espiritual.
Sob a orientação dos irmãos Antonio Rieu e Marcelino Ganzaraín, realizamos um trabalho de profunda reflexão; profunda pelo conteúdo e pela abertura do grupo para partilhar com confiança os temas tratados. Grande riqueza para nossas idades foi o abrir o leque da comunicação em profundidade a partir da história pessoal de cada um.
O psicólogo Vinicio Morales nos acompanhou para nos ajudar a tomar consciência do nosso ser que já deve viver um grau de maturidade especial em razão do caminho percorrido. Contamos também com a presença do doutor Julio Porras, que nos orientou no cuidado com a saúde física.
Tivemos a alegria de receber uma carta do Ir. Seán Sammon que nos enviou uma mensagem de saudação e os votos pelo nosso crescimento pessoal. Fizemos um novo estudo da carta que nos havia enviado de maneira personalizada em 2003.
Tendo como espelho as nossas Constituições e os Documentos do XX Capítulo geral, fizemos um confronto, a partir de nossas idades, com nossa realidade de consagrados, nossa espiritualidade e nossa missão. Que riqueza de experiências partilhamos e descobrimos! A partir da intimidade de nossas vidas devemos elevar um hino de ação de graças ao Bom Deus, nosso Pai, que em Cristo nos chamou, nos levou ao deserto, nos falou ao coração e estabeleceu com cada um de nós uma nova aliança.
A atividade central de cada dia era a Eucaristia, quando compartilhávamos uma tríplice comunhão: com Cristo eucarístico, com sua Palavra salvadora e com nossos irmãos.
Tivemos a grata oportunidade de tornar realidade a fraternidade marista visitando os colégios e escolas da Guatemala, e agradecemos a todos os irmãos a gentileza que tiveram para conosco.
O curso foi muito curto, porém, ao regressar a nossas comunidades e Províncias, buscaremos viver mais profundamente tudo que o irmão Superior geral nos assinalou na carta pessoal: nosso compromisso pessoal com a Congregação, vivido na oração, para podermos ser testemunhas do Reino de Cristo para nossos irmãos e para o meio onde nos encontrarmos.