Jovens de escola marista libanesa ajudam o Projeto Fratelli
Realizou-se um acampamento de três dias em Rmeileh, do qual participaram 25 jovens e alguns professores de uma das escolas maristas do Líbano, para apoiar a formação de 150 crianças refugiadas e para visitar seus lares.
O “Acampamento de missão e serviço” é uma atividade anula da pastoral juvenil do Colégio dos irmãos maristas de Champville.
Édouard Jabre, responsável da pastoral juvenil do Colégio de Champville, escreveu para o escritório de comunicação da Casa Geral, no dia 15 de setembro: “este ano decidimos que seja celebrado em conjunto com o Projeto Fratelli, ao serviço das crianças refugiadas. Queríamos sair de nossa zona de conforto e acudir aos refugiados, apesar de todas as tensões políticas e sociais criadas entorno da presença deles”.
Para este acampamento, que se realizou de 30 de agosto a 2 de setembro, foram organizadas atividades, jogos, aulas em turnos diários. Pela manhã, os participantes visitavam as crianças e sua famílias nos lugares ondem estavam hospedados, e de tarde, recebiam grupos de crianças refugiadas no centro do Projeto Fratelli.
“Acredito que o mais importante foi termos vivido como igreja mariana, mostrando misericórdia, ternura, afeto, chegando a conhecer a essas pessoas para além do fato que são da Síria e muçulmanas”, disse Édouard. “Vivemos uma experiência de comunidade e testemunhamos aquilo que o Ir. Emili disse em sua carta sobre o Ano Fourvière: ‘o sonho da comunhão é o sonho de todo ser humano’”.
No dia 2 de setembro foram concluídas as atividades com uma celebração final, da qual participaram membros do Colégio de Champville, crianças refugiadas e suas famílias.
Atualmente, o Projeto Fratelli é dirigido por um irmão marista, Miquel Cubeles, e um irmão de La Salle, Andrés Porras. É uma iniciativa de colaboração inter-congregacional, que permanece aberto a outras congregações que desejam participar.
Outro irmão da Província Ibérica, Alonso Arribas, desde 6 de outubro, faz parte da comunidade do Projeto Fratelli. Ele fez a formação junto com o primeiro grupo do projeto LaValla200> das comunidades internacionais para um novo começo, nos meses de maio e junho desse ano.