6 de junho de 2006 CASA GERAL

O Ir. Seán situou esta decisão em seu contexto

O processo de reestruturação que foi iniciado no Instituto em 1993 foi algo mais demorado na Região da Ásia do que em outras partes do Instituto. Agora já se avista o ponto de chegada.
O processo de reflexão e consulta foi se movendo pouco a pouco. No final do ano passado foi dado um passo decisivo quando o Ir. Seán pediu aos irmãos da região da Ásia que indicassem sua preferência entre dois modelos propostos para a futura estrutura administrativa da Ásia. E o mais importante ainda, também foi pedido que indicassem as razões da escolha.

O Conselho geral estudou as respostas dos irmãos durante a Plenária do inicio do ano. Depois houve novos contatos entre o Conselho geral e os Superiores da Região. Depois, em uma carta dirigida a cada um dos irmãos da Região, datada de 21 de abril, o irmão Seán comunicava a decisão do Conselho geral. Era evidente que a maioria dos irmãos se inclinava por uma estrutura de duas Províncias na Ásia como a melhor maneira de assegurar o futuro da missão ali. Dizia o Superior geral: ?Foi alentador ver quantos de vocês valorizam a natureza internacional do Instituto e contemplam o futuro da Ásia marista dentro desse contexto?.

Uma nova Província reunirá as Províncias atuais da China, Filipinas e o Distrito da Coréia. A outra dará forma permanente à nova estrutura que tem o Setor da Índia, incluindo a Província do Sri Lanka e Paquistão, de tal modo que se constituirá uma nova Província com esses três países. Posteriormente se voltará a refletir sobre os campos pastorais atendidos atualmente no Japão, Camboja e Timor Leste. O Ir. Seán expressava em sua carta a esperança de que as novas estruturas comecem a funcionar no meio ou final do ano de 2007.

Reconhecendo os desafios que existem adiante, o Superior agradecia aos irmãos. ?Com sua boa vontade e ativa participação tomamos uma decisão importante que afetará o futuro de nossa vida marista e missão em seu continente. Nós cremos que esta decisão contribuirá a garantir a viabilidade e vitalidade da vida marista na Região?.

Ao terminar a carta aos irmãos, o Ir. Seán situava esta decisão e suas implicações dentro do contexto de nosso espírito:
?Realmente resta muita coisa para fazer. Também temos a oportunidade criar um futuro corajoso e que responda às necessidades de nosso tempo. É o que nos pede nossa missão. Essa audácia é parte de nossa herança. Sabemos que se Marcelino estivesse aqui conosco nos animaria a seguir adiante. Seus desejos estavam direcionados à evangelização dos jovens, em todos os lugares do mundo. Tinha uma visão universal, não paroquial. E seu coração não era tímido, senão decidido. Como pequenos irmãos de Marcelino, tornemos-nos merecedores de nosso Pai.?

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