Noviciado de Matola – Moçambique

18/05/2006

Da equipe do Boletim de informação do Noviciado

Êxodo do noviciado de Kutama para Matola
Por Alexander Chimera (Noviço do 2o. ano – de Malawi)

Era o sábado 15 de janeiro de 2006, quando o noviciado se deslocou de Rothwell Farm, em Kutama, Zimbábue, para Matola, Maputo, em Moçambique. Os cachorros latiam e os galos cantavam. Mas era possível ler nos rostos das pessoas do lugar que elas não estavam contentes em ver o noviciado ser transferido para outro lugar.
Os paroquianos foram tomados pela surpresa quando nos viram partir sem esperança de retorno. A presença dos irmãos em Rothwell Farm era muito importante para as pessoas, por causa dos inúmeros trabalhos que eles realizam. Ainda que dar um adeus é sempre um gesto difícil, nós tivemos que fazê-lo.
À seis horas precisas, ao grito de ?Avante, meus caros irmãos?, o Ir. Raymond Denis encorajou os motoristas a darem a partida. Com a velocidade dos pombos, deixamos Kutama em direção de Maputo. Os irmãos Fernand Dostie e Aaron Mazhambe mantinham uma boa velocidade. O sol perdeu a força do seu brilho e dentro de poucas horas iríamos parar para dormir. Depois de havermos percorrido a distância de 450 km, paramos em Chimoio, uma cidade de Moçambique.
Ainda muito cedo no dia seguinte apertamos nossos cintos de segurança e retomamos a estrada em direção a Maputo. Mas pouco tempo depois os buracos na estrada esfriaram nosso entusiasmo. As plantações de coqueiros nos deixavam maravilhados. Eu nunca havia visto semelhante floresta de coqueiros na estrada entre Maputo e Beira. Saboreamos a beleza de todas essas verdes plantações.
A distância de 1.100 km pode parecer exagerada. No entanto, nos foram necessárias 22 horas de viagem para ir de Chimoio à terra prometida de Matola. ?Finalmente chegamos, meus caros irmãos?, declarou Arcanjo Domingos, um noviço moçambiquenho. Apesar do cansaço da viagem, estávamos muito felizes em descobrir esse novo lugar, e o calor da acolhida restaurou nossas forças. Duas semanas depois, o antigo postulantado de Matola era oficialmente aberto com o nome de Noviciado de Matola da Província da África Austral.
No momento, nos preparamos para enfrentar o desafio de aprender o português.

A viagem ao deserto de Matola
por Passmore Tenga (Noviço do 1o. ano, de Zimbábue)

Se tivéssemos viajado de avião, a aeromoça teria dito: ?Afivelem seus cintos?, mas como não o fizemos, uma buzinada marcou nossa partida. Eram cinco horas da manhã em meu relógio quando partimos do noviciado de Kutama, no dia 27 de janeiro de 2006. Éramos 16 jovens da Zâmbia, do Zimbábue e do Malawi.
Dois irmãos tomaram a estrada em direção sul do Zimbábue (Succeed Nyuke que dirigia o mini-ônibus e Axensio Dickson, a camionete Mazda). Cada um tinha certeza que chegaríamos a Matola depois havermos esperado uma eternidade os vistos de saída do país. O sol já brilhava no céu quando chegamos a Chivhu. Viajamos de Chivhu a Masvingo em uma hora e meia. Depois de havermos comprado alimentos em Masvingo, fizemos nossa primeira refeição. A região era quente e as pessoas estavam ainda adormecidas, mas nós não tínhamos essa possibilidade. Quanto mais descíamos em altitude, mas o calor aumentava. Felizmente tínhamos pegado alguns refrigerantes no Elephant Hotel, na Província de Matebeleland. Adormecemos enquanto prosseguíamos viagem, sonhando em português com as praias de Moçambique. Chegamos à fronteira de Beitbridge perto da 15 horas.
Uma língua diferente e uma vegetação diversa indicavam que estávamos em outro país. Enquanto seguíamos pela estrada de Johannesburg, estávamos maravilhados e admirados por este tapete verdade que se estendia em direção à Messina. Em resumo, era como o país de Canaã, mas nós sabíamos que essa região escondia numerosos perigos.
O sol dançava em meio a verdes sombras da região quando chegamos para passar a noite em San`bonani lodge. Depois de havermos levado nossas bagagens e tomado um banho, alguns foram preparar a refeição enquanto outros meditavam sobre as maravilhas de Deus que haviam contemplado na estrada. Os irmãos já começavam a sentir os efeitos da fome que lhes corroía o estômago, mas ignoravam ainda o inferno que os esperava. Quando aqueles que tomavam um ar fresco voltaram para casa esperando que suas orações por uma boa refeição tinham sido atendidas, eles foram reunidos pelos Ir. Nyuke que lhes explicou como tínhamos sido roubados em plena luz do dia. E não nos restava outra alternativa que voltar para nossos quartos e suportar a situação até a manhã do dia seguinte, sábado.
Partimos às seis horas e trinta para chegar a Peitersburg perto das nove horas, onde tomamos um reforçado café da manhã, depois da quaresma forçada do dia anterior. Ao nos aproximar de Pretoria, uma forte chuva lavou nossos olhos para que pudéssemos admirar as verdes paisagens da África do Sul. Apreciamos o ar fresco que nos manteve acordados até à fronteira de Ressano Garcia, cerca das 18 horas. Nos encontrávamos apenas a pouco mais de uma hora do noviciado. Obrigado Jesus, Maria e São José por nos terem protegido. Deus seja bendito!

Abertura oficial do noviciado
por Billy Mustafa (Noviço do 1o. ano, de Malawi)

?Este é o dia, este é o dia que o Senhor fez para nós; alegremo-nos e nele exultemos.? Este foi o dia 2 de fevereiro de 2006, às 9 horas, em Matola, um bairro da capital Maputo, quando celebramos a abertura do Noviciado da Província marista da África Austral, na presença do Ir. Christiano Da Costa, Ir. Manolo e Sr. Nocoletta. O convidado de honra foi o Ir. Lawrence Ndawala, Provincial representante de toda a Província.
A cerimônia começou com a Eucaristia celebrada pelo Padre Américo Marianhill. Pouco depois da comunhão, o Ir. Godfrey Mbawa, Mestre de noviço, convidou o Ir. Ndawala a declarar a abertura oficial do noviciado. Depois, o Padre Manolo, Servita, e pároco da paróquia São Gabriel, expressou sua alegria de ter o noviciado em sua paróquia. Por sua vez, o Padre Américo, celebrante, falou da sua alegria de ser o capelão do noviciado, e comentou sobre sua dificuldade em celebrar a missa em inglês. Depois da eucaristia as pessoas trocaram saudações e sorrisos.
As pessoas presentes não partiriam sem pão e água. Dessa forma elas foram convidadas para uma pequena refeição, na qual foram servidos alimentos, refrigerantes, tudo isso ao som de um fundo musical. Ninguém ousava sair antes do final, porque as boas coisas se sucediam como o maná no deserto. Essa foi realmente uma das cerimônias mais alegres.

Moçambique, um país caloroso e agradável
por Tererai Marcellino Gijima (Noviço do 1o. ano, do Zimbábue)

A faixa ?BEM-VINDOS A MOÇAMBIQUE? nos acolheu nesse caloroso e agradável país. Longas fileiras de coqueiros balançavam durante nossa passagem. A brisa morna do oceano secava o suor dos nossos rostos, e nos convidava a adormecer apesar do nosso esforço para resistir ao cansaço. Além de uma natureza exuberante, pudemos aprecia a gentileza e a amizade dos Moçambiquenhos. Eles têm uma maneira única de viver que vale a pena ser conhecida.
Sobre um mapa da África Austral, encontramos na parte oriental um país que tem a forma de uma bela nuvem carregada: é o Moçambique cujas fronteiras tocam o Malawi, a Tanzânia, a Zâmbia, Zimbábue, a África do Sul e Suazilânia. A parte oeste é banhada pelo oceano Índico, rico em peixe e que vem lamber esplêndidas praias arenosas.
O país conta com dez províncias, e a capital Maputo se encontra ao Sul. Moçambique possui três grandes rios: Save, Limpopo e Zambeze. É também banhado por vários pequenos rios em várias regiões.
A parte setentrional é mais elevada e mais fértil. Na parte central encontramos numerosas plantações comerciais: chá, legumes, mamão, abacaxi, etc. Indo em direção ao sul, observamos sobretudo plantações de coqueiros e cajueiros. As reservas da fauna estão dispersas por todo o país, com uma abundância de crocodilos e hipopótamos nos rios e lagoas.
Esse país é uma antiga colônia de Portugal. A cultura e a língua portuguesa se encontram em toda parte, de maneira que os jovens da cidade não falam mais com freqüência o dialeto local. As refeições têm também um sabor português. Ao contrário de outros países ao Sul do Saara, a pasta de milho não compõe o prato principal, mas é substituída pelo arroz ou as massas. Apesar dessas diferenças, os Moçambiquenhos são pessoas afáveis. Eles gostam de aprender das pessoas estrangeiras, mas também ensinar sua maneira de viver e algumas palavras em português, sua língua oficial.
A partir da minha pequena experiência, Moçambique é um belo e rico país que vale a pena visitar para apreciar seu meio ambiente agradável e caloroso. Lá as obras de Deus lhe encantarão, pouco importa em que direção você olhar.

Uma primeira celebração de aniversário em Matola
por Symon Chiona (Noviço do 1o. ano, de Malawi)

Depois da chegada dos noviços do 2o. ano ao Noviciado de Matola, em 16 de janeiro de 2006, e os do 1o. ano, em 28 do mesmo mês, celebramos no dia 4 de março os aniversários de um irmão e de quatro noviços.
Irmão Angel Mansoa teve direito aos tradicionais cantos de Happy Birthday to you e Akhale Moyo. Nosso vice-mestre celebrava seus 71 anos, pois nasceu em 21 de fevereiro de 1935.
Os quatro noviços eram: Arcanjo Pires, nascido em 23 de janeiro de 1981 (25 anos), Richard Dumbo Chidothi, nascido em 19 de fevereiro de 1982 (24 anos), Alexander Chimera, nascido em 1o. de março de 1978 (28 anos) e o mais jovem do grupo, Tererai Gijima, nascido em 3 de março de 1986 (20 anos).
A festa foi animada por poemas, estórias e danças. Cada jubilar recebeu como presente um calção de banho. Os mestres de cerimônia, Jamal Mualinqué e Eugene Chimba fizeram todo o possível para que a festa fosse marcante. Ela havia começada com uma oração e terminou com o canto da Salve Regina.

Dia oficial de admissão
por Reuben Lungu Banda (Noviço do 1o. ano, da Zâmbia)

Era uma segunda-feira, dia 2 de março, às 17 horas quando fomos recebidos como noviços do 1o. ano na Família marista. Antes da cerimônia, éramos ainda postulantes. O evento foi marcado pela entrega da batina e das Constituições e Estatutos da Congregação dos Pequenos Irmãos de Maria.
A cerimônia foi realizada na pequena capela da comunidade, em presença do Ir. Antonio Sanasana, conselheiro provincial do Setor de Moçambique, que representava o Ir. Provincial. Depois que formadores e os noviços do 2o. ano terminaram o canto de entrada, o mestre de noviços, Ir. Godfrey Mbawa e o Ir. Sanasana começaram a nos chamar segundo a ordem alfabética, Chegando ao altar, saudamos o Senhor através de uma genuflexão, e em seguida nos voltamos para a assembléia dos irmãos para nos apresentarmos em três frases: creiam-me que nenhum entre os 15 que formavam o grupo hesitou, pois nosso entusiasmo estava no ápice nesse dia tão aguardado.
Depois de algumas palavras do Ir. Conselheiro, recebemos nossas batinas bem passadas e impecavelmente dobradas. Nos dirigimos imediatamente para a sacristia para vesti-las. Elas ficaram uma perfeição em cada um de nós. Durante esse tempo, os irmãos cantavam um belo canto próprio para o momento. Logo que nos alinhamos em fila, parecíamos verdadeiros anjos enviados para proclamar a segunda vinda de Cristo. O Ir. Eugene se ocupava em tirar fotos. Extremamente minucioso, queria que todos os detalhes aparecessem na foto.
Ao receber as Constituições, eu me lembrei do meu maior desejo que tinha durante o postulantado em Mtendere: ?Venham as chuvas, venham as tempestades, mas um dia estarei de batina!?

A vida no novo noviciado de Matola
por Benjamin Machinga (Noviço do 2o. ano, do Zimbábue)

O antigo postulantado de Matola se tornou noviciado em janeiro deste ano. Depois da Grande excursão do Zimbábue, o pessoal e os noviços do 2o. ano aguardaram a chegada dos postulantes. Durante esse tempo, a nova comunidade trabalhou para limpar e organizar a nova casa. Na noite de 28 de janeiro os postulantes chegaram em companhia dos irmãos Auxensio Dickson e Succeed Nyuke, passando pela África do Sul; o primeiro grupo tinha chegado por Chimoio.
Quem disse que a vida religiosa é somente oração e trabalho? Existem também grandes momentos de alegria e lazer. Os irmãos maristas vivem em paz, em harmonia e caridade como a Santa Família de Nazaré, seu modelo. Eis porque os sorrisos transbordavam durante a inauguração da Senda do Senhor Adrien, no dia da Anunciação. Irmão Antonio Pisco teve a honra de cortar a fita para inaugurar a senda com uma bela corrida onde três competições de diferentes grupos de idade se alternavam. O Ir. Samson Mahlangu representava os 20 anos, Ir. Godfrey Mbawa aqueles de média idade, e o Ir. Adrien os de 80 anos. A corrida foi ganha pelo mais idoso, Ir. Adrien Beaudoin. Toda a comunidade riu a gargalhadas quando o Ir. Adrien exortou os jovens dizendo que para ganhar, eles não podem olhar em todas as direções, mas fixar seu olhar sobre sua vocação. O ponto auge da jornada aconteceu quando os competidores foram coroados pelo Ir. Angel Mansoa e deram a volta de honra. Cada um pôde rir a não agüentar mais, mas o objetivo era de construir a comunidade do noviciado na alegria, durante esse grande dia da Anunciação, e de nos encorajarmos a utilizar a senda que teremos de construir.

O antigo noviciado
par Crisple Tom Mkwani (Noviço do 2o. ano, de Malawi)

O Noviciado esteve em Zimbábue de 1989 a janeiro deste ano, antes de se transferir para Moçambique, país de língua portuguesa. Nosso noviciado provincial, desde a sua criação, mudou de lugar com certa freqüência. Ele havia já mudado do Malawi para Zâmbia, depois para Zimbábue onde se acreditava que ele poderia melhor sobreviver; estava situado a um quilômetro de Robert Mugabe Road, cerca de sete quilômetros do colégio de Kutama. Seu prédio se encontrava na chácara Tothwell, propriedade da arquidiocese. Trata-se de um lugar e silencioso que conduz à oração. Na realidade, o aspecto de retirado o tornava um lugar propício para um noviciado.
Em Kutama nós realizávamos atividades complementares ao nosso programa de noviciado, sobre o que desejo falar aqui. O mestre de noviços tinha o hábito de organizar projetos de solidariedade durante duas semanas fora do noviciado. Nós formávamos, por vezes, três grupos que partiam para diferentes lugares da capital Harare, como o São Marcellin Children?s Home, o Emerald Hill Children?s Home e um centro de acolhida no bairo de Mbare. Realizávamos aí obras de caridade para expressar nossa solidariedade com os pobres. No São Marcellin?s Children Home, tivemos a experiência maravilhosa com as crianças com HIV. Eram verdadeiros momentos de encontro pessoal com Jesus sofredor. Esses dias quando podíamos encontrar esses jovens e essas garotas com grande necessidade necessidade de afeto são agora coisas do passado.
Durante o Advento, todo o pessoal do Father O?Hea Mission Hospital esperava com ansiedade nossa ajuda no único bom hospital da região de Kutama. Nosso serviço ou nosso trabalho caritativo no hospital era simples: limpeza, visita aos doentes, orações com eles individualmente ou em grupo, celebração da eucaristia, etc. Nós éramos, no entanto recompensados por numerosas expressões de reconhecimento, algumas vezes muito mais do que merecíamos. Isso ilustra uma das minhas citações favoritas: ?Não é o que tu dás que conta, mas o amor que é gerado pela ação de dar?. Veremos essas atividades em nosso novo noviciado? Esperemos um pouco para ver o que o futuro nos reserva.

A visita oficial do ir. Antônio Ramalho
por Ir. A. Mansoa (Formador, Espanha)

Exatamente dois meses depois da nossa chegada a Matola, Moçambique, tivemos a honra de receber a visita de um dos Conselheiros da Administração geral de Roma, Ir. Antônio Ramalho.
Ele passou uma semana conosco. Está percorrendo o mundo marista para visitar as casas de formação: ver o que está sendo feito, encorajar e aconselhar de diferentes maneiras a fim de melhorar a formação marista em todos os níveis.
Ir. Ramalho se encontrou com os formadores e os noviços em grupo e individualmente (pelo menos uma hora com cada um). Como nós éramos 4 formadores e 24 noviços, esses encontros duraram cinco dias. Além disso nos deu informações sobre o mundo marista e nós o informamos do que fazemos aqui em Matola. O Conselheiro poderá então redigir um relato exato ? assim esperamos ? que será de proveito para todos.
Como responsável da formação no Instituto, Ir. Ramalho deve se assegurar que os projetos de formação para os aspirantes e os pré-postulantes funcionem bem em cada setor, todo como aqueles do postulantados, dos noviciados e pós-noviciados. Em nossa Província da África Austral, o postulantado é feito no Malawi (1 ano); o noviciado em Moçambique (2 anos), e o pós-noviciado (4 anos) em Nairobi, Quênia.
O Ir. Ramalho chegou ao nosso noviciado depois da sua visita a Madagascar, em seguida partiu para Malawi e Nigéria. Madagascar, Nigéria, África Austral e África Centro-Leste formam quatro Províncias maristas do continente africano com 348 irmãos professos e 38 noviços.

A vida no pré-postulantado e no postulantado de Matola
por Felizardo João Celestino (Noviço do 1o. ano – de Moçambique)

O pré-postulantado de Matola, acolheu 13 candidatos à vida marista: Eles chegaram depois da segunda semana de janeiro de 2005, e são provenientes de diversos lugares do país: 1 de Tete, 4 do Zambèze, 2 de Maputo, 2 de Beira, 3 de Nampula e 1 de Inhambane. Todos chegaram com muito entusiasmo e criatividade, segundo as palavras do formador, Ir. Zeferino.
De tempos em tempos, temos momentos de lazer para desenvolver melhor os valores de nossa vida comunitária. Foi assim que tivemos a oportunidade de conhecer o Distrito de Bilene, onde se encontra a escola marista de Namaacha, perto da fronteira com Suazilândia e África do Sul. Foi-nos servida uma refeição especial durante a qual pudemos nos confraternizar com alegria, e que nos deixou uma recordação muito agradável em todos aqueles que estiveram presentes.
Iniciamos nosso percurso na vida religiosa sonhando ser irmãos maristas. Cada um tem sua história, sua família, sua maneira de ser, mas partilhamos todos um mesmo ideal: Servir a Deus e trabalhar pelo seu Reino.

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