14 de março de 2021 BRASIL

Comunidade Lavalla200> de Tabatinga em missão

A comunidade está envolvida em diferentes espaços de missão, atendendo as necessidades da cidade e da região, seguindo os protocolos de saúde e segurança, especialmente marcados pela pandemia COVID-19. “No momento estamos com vários protocolos que impedem nossa ação presencial em diversos lugares. Assim que as medidas de saúde permitirem, iniciaremos as ações presenciais como comunidade”, explica o Ir. Nilvo Favretto.

A comunidade Lavalla200> de Tabatinga atualmente é formada pelos Irmãos Nilvo Luiz Favretto (Brasil) e Luke Fong (Fiji) e pelo Leigo Mario del Carmen Araya Olguín (Chile). Ainda esperam ansiosos a chegada de Mayra Lleana Gutiérrez Márquez (México).

As atividades desenvolvidas pela comunidade e pelos voluntários/as busca a atender algumas das necessidades de Tabatinga e região: presença significativa entre crianças e jovens; formação nas comunidades paroquiais e nos bairros; apoio às comunidades indígenas e ribeirinhas; cuidado com a Casa Comum.

Já para as lideranças de bairros, comunidades eclesiais e professores, é oportunizado momentos formativos com foco no desenvolvimento integral. Junto às comunidades indígenas e ribeirinhas da região, realiza-se momentos de escuta aos moradores e apoio aos mesmos em pautas relevantes para a garantia dos direitos deles.

Em termos gerais, a ação da comunidade tem foco no cuidado com a Casa Comum. Por meio da formação e de ações de conscientização é desenvolvido o tema ecologia integral, buscando maneiras práticas de ação.

Três países (Brasil, Peru, Colômbia) compartilham uma fronteira comum na área do Alto Solimões.  As cidades gêmeas – Tabatinga (Brasil) e Letícia (Colômbia) –estão a 1000 quilômetros de distância, em seus respectivos países, por ligação terrestre.  A área abriga muitos grupos indígenas ao interno das florestas tropicais, moradores nas cidades, povos mestiços que vivem na beira dos rios. Além disso, destaca-se a presença de grupos eu exploram ilegalmente as riquezas naturais e outros, ao contrário, são defensores da biodiversidade e dos povos autóctones. 

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