30 de setembro de 2013 FRANçA

Agora cabe a nós

A sexta-feira 27 de setembro começou com as palavras de Emili Turú aos participantes da Conferência geral. Entre diversos aspectos abordados, mencionamos a seguir alguns dos mais significativos. Iniciou com uma alusão ao ícone da silhueta da Virgem, no pátio São José. Uma presença sugestiva, de certa forma discreta e transparente, como foi a presença de Maria todo o tempo desta Conferência. Indicou que há sinais de que a aurora está nascendo, com o que se viu nesses dias da Conferência geral: a busca do melhor e mais profético para os irmãos, para as Províncias, para o Instituto, a qualidade da partilha fraterna, a internacionalidade intercultural, uma “inexplicável esperança”.

Continuou com a imagem de l’Hermitage, que para o Ir. Francisco era “o grande relicário do Fundador” e onde “tudo nos fala do Pe. Champagnat”. Relatou o sonho de Marcelino, narrado pelo Ir. João Batista na introdução ao livro sobre o Bom Superior. Afirmou que hoje resulta que a casa de l’Hermitage renovada vem a ser como um ato de fé sobre o futuro. Deu como exemplo o Ir. Francisco, que esteve tantos anos junto ao Pe. Champagnat e que, ao morrer o Fundador, escreveu uma carta a todos os irmãos indicando que “agora cabe a nós”. Se algo deve mudar no Instituto, deve começar por mim… – disse Emili.

Fez alusão à mensagem do Papa Francisco ao capítulo dos carmelitas, para aplicar a nós a importância da dimensão contemplativa que devemos viver, cultivar e transmitir. Por último acrescentou que voltamos aos apelos do 21º Capítulo geral, mas por outro caminho, com novo olhar.

Houve depois um momento para um itinerário pela casa, compartilhando, em três pares diferentes, o que significa liderar a espiritualidade, a fraternidade e a missão: fazendo uma peregrinação à rocha, ao cemitério dos primeiros Irmãos e junto à urna de S. Marcelino na Capela.

Pela tarde realizou-se uma avaliação da conferência geral.

O momento conclusivo foi carregado de emoção, com os bancos arrumados de modo a abraçar a urna de São Marcelino e o túmulo do Ir. Francisco.

Fotos 27 de setembro

Promessa em Fourvière

class=imgshadowSábado 28 de setembro: no Seminário de Lyon os participantes da Conferência geral foram motivados pelo Ir. Ernesto Sánchez sobre o significado do sim que se pronunciará na antiga igreja de Fourvière. Em seguida, foi lida a promessa feita pelo grupo de sacerdotes, entre eles São Marcelino, em 1816 diante da imagem de Nossa Senhora de Fourvière.

Logo depois se passou a uma reflexão pessoal e por regiões para definir a promessa que cada região faria no momento do ofertório da Missa. Deu-se um tempo de visita ao santuário e antes do meio-dia se celebrou a Eucaristia na qual foram feitas as promessas, primeiro por regiões, seguidas pela administração geral e pelos padres maristas, na pessoa do celebrante, Padre Edmund Duffy. A celebração terminou com o canto da Salve Regina. A tarde ficou livre para visitar Lyon.

Já de regresso a l’Hermitage, antes do jantar festivo, o Ir. Emili Turú agradeceu aos que haviam colaborado com a Conferência Geral entregando a cada um e também a todos os participantes uma reprodução da imagem de Maria grávida, a caminho da Visitação, feita pelo Ir. Santamarta. Aproveitando o momento, o Vigário Geral, Ir. Joe Mc Kee, agradeceu ao Ir. Emili por todo o empenho que coloca na sua missão de liderança, sobretudo para transmitir a todos o espírito e o amor à vocação marista. Desta forma, deu-se por encerrada a Conferência Geral.

Fotos 28 de setembro

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