Começa a terceira etapa do Fórum Internacional sobre a Vocação Marista Laical
Hoje, 4 de novembro, aconteceu a abertura da terceira etapa do Fórum Internacional sobre a vocação marista laical, do qual participam 94 representantes maristas das 6 regiões, compostas pelas 27 unidades administrativas.
O encontro começou com uma dança contemplativa liderada pelo Ir. Tony Torrelles e uma oração de reflexão.
Em seguida, o Irmão Ernesto Sánchez, Superior Geral (PDF: English | Español | Français | Português), agradeceu aos participantes e às equipes por sua presença. De maneira muito comovente, ele convidou todos a escutar no fundo do coração as intuições que o Espírito oferece durante estes dias, para que se possa expressar os temas e as linhas que permitirão continuar a aprofundar e a avançar no tema da vocação leiga marista. “Eu os convido, durante estes dias, a ter uma atitude de escuta atenta e aberta, a acolher e abraçar a diversidade como um presente (e não como um obstáculo)”.
Como já havia feito na Conferência Geral de março, o Ir. Ernesto enfatizou que nosso olhar deve ser sensível, profético, global, inclusivo e de esperança. “Vivamos estes dias, como Maria na Anunciação, com um coração livre e aberto à novidade. Estejamos atentos às inspirações que o Espírito nos dará durante estes dias. E vivamos este encontro numa atitude de serviço ao nosso Instituto, como uma família marista global”.
Manu Gómez, diretor adjunto do Secretariado dos Leigos, apresentou os membros de cada uma das 6 regiões. Ele também lembrou que os participantes são chamados juntos pelo Espírito de Deus. Destacou o lema que inspira o encontro, ou seja, acolher, cuidar, viver e compartilhar a própria vocação. Ele se concentrou nos 4 objetivos do Fórum Internacional, inaugurando assim a assembleia desta 3ª etapa.
O Ir. Graham Neist, que junto com Vanderlei Soela atuam como facilitadores neste processo, explicou a Teoria U, o método que será utilizado durante a reunião. Por sua vez, Vanderlei propôs como modelo a passagem bíblica de Emaús; Jesus se apresenta como um estranho, ele se apresenta como alguém diferente e propõe um encontro com o outro. Não como um estranho (estrangeiro), mas como um Alter (outro). “Ouvir, fazer perguntas para compreender e contemplar o que surge em nosso meio”.
