Encontro de educadores das obras sociais maristas da Catalunha
Os educadores das Obras Sociais Maristas da Catalunha, Província de L’Hermitage, reuniram-se no dia 26 de abril, em Barcelona. No total, são 15 obras sociais, com 3.653 usuários, assistidos por 134 profissionais e 128 voluntários. Na abertura, o Ir. Lluís Serra, presidente das fundações dos maristas da Catalunha, definiu a reunião como “um hino à esperança”. E enfatizou que “o trabalho social é sonhar”. E assim motivou os participantes: “Seu sonho é o sonho de muitas pessoas que você encontra todos os dias em seus centros. E essas pessoas, graças ao seu sonho, podem realizar seus próprios sonhos”. A reunião, conduzida pelo diretor dos “Lares Champagnat” da região Catalunha, Rubén Cano, teve como foco a inteligência artificial.
A palestra principal “Como abordar o uso da inteligência artificial” foi proferida por Anna Inglés, do projeto cooperativo Colèctic, que trabalha para a inclusão, autonomia e empoderamento de pessoas e comunidades nos campos social, empregatício e tecnológico.
Um dos momentos mais esperados pelos educadores foi a apresentação do dossiê das obras sociais, feita por Raúl García, coordenador das obras sociais dos Maristas de Catalunha, e Albert Costa, membro da equipe de comunicação da Província. Um documento que “permite explicar quem somos, o que fazemos, para construir uma narrativa e para que todos saibam de onde estão trabalhando, sendo materiais interessantes que nos permitirão ter os dados atualizados a cada ano”, destacou Albert Costa.
A reunião também contou com a presença de Maria Teresa San Miguel, diretora da Área de Jovens sob Tutela e Extensão do governo de Catalunha, que agradeceu aos jovens que trabalham nos Lares Champagnat. Sònia Martínez, diretora da Federação das Entidades de Assistência à Infância e à Juventude, também participou.
O encontro foi encerrado pelo diretor geral da Fundação Champagnat, Loreto Rubio, que agradeceu a todos que ajudaram a realizar o encontro, ressaltando a importância de trabalhar em rede, “pois tudo o que vivemos”, disse, “é uma experiência excepcional de aprendizado e crescimento”, e lembrou que as redes entre as pessoas são “eficazes e afetivas”.