Junto com o Papa na África
Na sua segunda viagem ao continente africano, o Papa Francisco visita Moçambique de 4 a 6 de setembro, Madagáscar de 6 a 9 de setembro e Maurício de 9 a 10 de setembro. Em Moçambique e Madagascar a presença marista é muito significativa.
Há mais de 30 anos, o Papa João Paulo II visitou também estes três países (Moçambique em 1988 e Madagáscar e Maurício em 1989).
Numa vídeo-mensagem, publicada em 30 de Agosto, dirigida a todos aqueles que o esperam em Moçambique, o Papa disse: “estendo o convite a todos vós, para vos unirdes à minha oração a fim de que o Deus e Pai de todos consolide a reconciliação, reconciliação fraterna em Moçambique e na África inteira, única esperança para uma paz firme e duradoura ”.
Maristas no Moçambique
Os Irmãos Maristas estão presentes em Moçambique desde 1948. Atualmente, existem quatro comunidades, que fazem parte da missão da Província da África Austral: Matola, Bilene, Manhiça e Nivava. Como parte de sua missão, os maristas se dedicam à educação e à formação. Eles têm um noviciado em Matola, uma escola em Bilene, uma escola em Manhiça e outra em Nivava.
Maristas em Madagascar
Os Irmãos chegaram a Madagascar em 1912, há mais de 100 anos. Hoje há 11 comunidades, que formam a Província de Madagascar. Existem vários grupos de leigos, jovens maristas de Madagascar (JMM), antigos alunos das escolas maristas e uma associação de pais dos Irmãos. A missão dos maristas nesse país é baseada na educação e no ensino nas escolas. Existem 7 colégios, 1 universidade e 1 escola primária.
Cresce a vida Marista na África
Depois de ter visitado as Unidades Administrativas do Continente Africano, o Ir. Óscar Martín, Conselheiro Geral, assim falou da vida Marista na África: “na África há quase 70 noviços maristas, o que é um número muito importante. Temos três noviciados: Kumasi, com noviços do Distrito da África Ocidental e da Nigéria; outro está em Ruanda, em Save, onde se encontram os noviços da PACE e de Madagascar; e um terceiro noviciado, em Moçambique, na cidade de Matola, com os noviços da província da África Austral. Estamos tentando acompanhar as Unidades Administrativas africanas com este grande potencial humano, para que pouco a pouco possam desenvolver um sentimento de unidade regional e participar em todas as dinâmicas em que o Instituto está envolvido como Família Global.”