11 de janeiro de 2011 ESPANHA

Província Marista Mediterrânea

Bem!… desta vez estamos todos, incluse os amigos das Fraternidades da Síria e do Líbano, estes últimos, depois de muitas vicissitudes, devidas às greves do setor aéreo, na Espanha, que os afetaram de cheio. Uma vez chegados a Córdoba, tivemos um forte e caloroso abraço e ouvimos as primeiras palavras pronunciadas: ?Finalmente, chegamos à CASA!?…Sim, em casa… porque – depois de dois anos de reuniões – chegar a Córdoba é como voltar à casa, com a grande família… Ou antes, voltar à ?cova? dos PIRATAS!Uma vez organizadas as crianças-piratas (que, com o tempo, são mais numerosas) com suas correias a tiracolo, espadas, cinturões, mamadeiras (?aperitivadas?) e fraldas… parte-se em busca do tesouro.E, como uma grande família, juntos examinamos a rota, as paradas para abastecer-se de esperança, de ânimo e paciência; as tarefas são distribuídas para que todos possam contribuir com suas capacidades. Talvez, mais do que o tesouro, é o caminho que nos fascina e desafia: Marcelino pensava logo na etapa Então, terão compreendido que todo o encontro das Fraternidades Maristas europeias foi ambientado e vivido na ótica dos piratas. Mas havia bom trabalho por fazer!Nesta segunda Assembleia provincial, nossas Fraternidades expressaram com força o desejo de formação e de crescimento; antes de tudo, pessoal, no caminho da fé, acompanhados pelo olhar benévolo da Boa Mãe e estimulados pela audácia de Marcelino.Isso toma forma e torna-se realidade na abertura aos outros, na doação aos mais necessitados, o que é um reflexo do amor de Deus por nós.Hoje, mais do que nunca, sentimos que, na identidade de Leigos maristas, se realiza nossa vocação pessoal, enriquecendo-a na colaboração com os Irmãos, no projeto da missão evangelizadora partilhada: Irmãos e Leigos.Enfim, o tesouro somos nós, queridos aos olhos de Deus, que nos ama incondicionalmente! E os outros não são pessoas alheias para nós. Este é o verdadeiro tesouro que descobrimos nesses dias. Graças a Deus!Sobra-nos apenas ampliar a frota.Ao redor de nós, há muito piratas que já recolheram as velas e já não esperam nada do vento; há também outros que não ouviram falar de rota nem de flotilha… Cabe-nos, portanto, animá-los, convidá-los e encorajá-los para a abordagem.Ânimo, a batalha apenas começou! _____________Prof. Luisa Ciccarelli 5 de dezembro de 2010

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