1 de junho de 2013 MALAWI

Educação inclusiva

Há uma boa proposta de educação inclusiva na Escola Secundária em Likuni, Malávi, onde estudam meninos. Até agora foi sempre dito, desde os tempos dos missionários, que a nossa perspectiva educacional partia do gênero das crianças: escolas masculinas e escolas femininas. Os estudantes internos do nosso colégio, meninos, vem de longe, com bons méritos, e as crianças pobres que estão ao nosso redor têm sido rejeitadas porque não alcançam o nível dos outros estudantes.

Há algum tempo estamos promovendo uma educação inclusiva, livre do que chamamos de princípios de gêneros. Essa é a razão pela qual é possível ver, na foto, algumas meninas. É uma nova meta e os resultados positivos já se veem.

A cultura do Malávi, durante muito tempo, favoreceu a educação dos meninos em detrimento daquela das meninas. Às mulheres cabia o trabalho doméstico. Todavia, o novo projeto de educação que queremos visa dar chance igual à mulher. As instituições maristas no Malávi, exceto a escola secundária que ainda trabalha apenas com meninos, já atuam essa mudança.

Estamos sonhando que venha logo o dia em que a escola seja um lugar melhor e ajude tanto meninos quanto meninas a criar o próprio futuro.

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Simeon Banda

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