«O Crux ave, spes unica»
O crucifixo é provavelmente o símbolo mais largamente representado na arte religiosa.
Observando nossas reservas patrimoniais, o Ir. Paul-André Lavoie verificou que tínhamos vários crucifixos e outras representações da cruz e de Jesus na cruz. E fez várias consultas em torno a si, quando perguntava às pessoas: «E se nós fizéssemos uma exposição abordando o tema das diversas representações da cruz?». Seus conselheiros lhe responderam dizendo que seria uma iniciativa muito interessante.
Auxiliado por outros irmãos, ele se colocou imediatamente ao trabalho, procurando organizar uma exposição, começando de nossos bens patrimoniais e de alguns outros que foram emprestados pelos irmãos. Em uma parte da Sala Champagnat foram expostas 150 peças que acompanham o tema. E digo bem: 150!
Relíquia insigne da Verdadeira Cruz, levada ao Canadá pelos irmãos de são Francisco Régis, quando foram àquele país.
Quadros de vários artistas, dentre eles o de Dalí.
Crucifixos de diversas procedências.
Cruzes de vários materiais.
Cruzes de diferentes dimensões.
Jesus na posição de crucificado, obra inacabada, trabalho realizado pelo Ir. Jérôme Legaré. Ele se negou a fazer os braços, argumentando que «Somos nós os braços do Cristo. Somos nós as mãos de Cristo». Com isto, quis expressar que nossos braços e mãos estão a serviço dos nossos irmãos.
Várias imagens representando o crucifixo.
Alguns volumes ricamente ilustrados, que se referem ao Cristo crucificado e ao crucifixo.
A exposição «O Crux ave, spes unica» esteve aberta e acolheu visitantes durante todo o mês de novembro.
Ir. Laurent POTVIN